Matéria: Calgary Herald
Tradução e adaptação: Big Time Rush Brasil
Rara é uma pessoa verdadeiramente auto-consciente. Mais raro ainda ser uma celebridade. E é até mais raro ver uma celebridade cheia de fama e fortuna sobre algo tão pejorativo, algo descritivo: uma boyband.
Mas, falando com Carlos Pena Jr. do musical da Nickelodeon "Big Time Rush", há uma sensação de que ele e os suas três co-estrelas estão usando esse rótulo de boyband sem pestanejar - mesmo que eles não soubessem onde estão se metendo.
"Não, não", diz o artista de 23 anos. "Eu pensei que ia ser um programa de TV que faria um pouco de música aqui e ali. Mas todos nós tínhamos sonhos e esperanças que ele virasse algo grande."
"Tem sido uma loucura durante quatro anos, e nós definitivamente temos mais anos à frente."
Esses loucos quatro anos fizeram Pena seguir uma estrada exigente, construído em torno de um programa de TV, a promessa pós The Monkees de quatro jogadores de hóquei que se tornaram de, sim, uma boyband. Depois de ser descoberto, suas aventuras são intercaladas com montagens musicais. Agora é um dos programas de maior audiência na TV a cabo para crianças, e um ato musical que já vendeu milhões de álbuns e andou em turnês pelo mundo afora, incluindo a atual turnê canadense para divulgar seu mais recente álbum "Elevate", que os leva para Calgary na sexta-feira para um show em Saddledome.
Para Pena, que interpreta o eternamente jogador de hóquei com um capacete, bom, mais precisamente Carlos Garcia, Big Time Rush é um pouco de divergência, mas não completa do que é originalmente e, em última análise, pode ajudá-lo a chegar mais longe.
"Minha paixão sempre foi o teatro musical. Quando fui para a escola, o Conservatório de Boston, por um ano, era meio que pra onde a minha vida estava indo. Eu tinha uma bolsa de estudos integral lá e estava muito animado e então isso veio tipo do nada", diz ele sobre o incentivo para fazer os testes para o BTR.
"Em algum sentido, é o que quero fazer. Quero dizer, eu ainda quero chegar a me apresentar para um monte de pessoas todas as noites, quando elas me virem na Broadway. Mas eu ainda tenho essas metas de continuar com o Big Time Rush, que são várias."
"Para mim tudo é questão de construir uma carreira. Eu sempre disse a mim mesmo que se pudesse cantar e dançar com as pessoas, sustentar a minha família, seria algo muito legal. E isto é apenas uma parte. Eu estou tentando fazer um nome para continuar fazer filmes e ir para a Broadway, quem sabe", diz ele, presumivelmente, meio que brincando. "Talvez uma turnê com o Big Time Rush quando chegarmos aos 40."
Ainda assim, Pena tem auto-conhecimento o suficiente para saber que, de tanto que o Big Time Rush tem promovido sua carreira, ele também pode trazido com isso algumas limitações. Desempenhando um papel tão personalizado por um longo período pode afetar a indústria como a percepção pública de quem você é e do que você é capaz.
Adicionando o fato de que você é, em essência, uma tendência que agrada um grupo demográfico específico (meninas, por exemplo) que acabam por, presumivelmente, crescendo ou passando para uma próxima fase (uma direção diferente), pode transformá-lo em um cantor menor.
Isso é algo que Pena não tem probelma para racionalizar.
"É claro", ele diz com franqueza. "Há sempre algo além de tudo: você sabe que as pessoas me levam a sério. Eu estou em uma boyband, eu estou na Nickelodeon, blá-blá-blá. Mas estamos tentando transformá-lo no mais real possível. Quero dizer, nós cantamos ao vivo todas as noites, por isso às vezes não parece tão grande, mas somos nós que cantamos ao vivo. Nem todo mundo é perfeito, e nem toda canção vai ser feita para ganhar dinheiro. E ninguém considera-nos como dançarinos. Nós tivemos que aprender a fazer todas essas coisas."
"Então, sim, é artificial em um sentido, porque nós nos encontramos na Nickelodeon, que fez a banda, e em seguida chegou o programa de TV e então a música começou a crescer, mas ainda tentamos torná-lo ainda mais real do que ele pode ser."
"Nós quatro amamos o que fazemos e, para mim, é isso o que importa."
Por quanto tempo a onda vai durar, agora, ainda é algo que ainda precisamos pensar o suficiente. Só para Pena unir-se com os outros três - Kendall Schmidt, Logan Henderson e James Maslow - demorou pelo menos dois anos. Agora, em vez de começar com uma carreira pós-Rush, eles rapidamente se juntaram para filmar mais 16 episódios da série, talvez lançar outro álbum, e provavelmente entrar em outra turnê.
Isso foi um compromisso que Pena fez de bom grado, ciente do fato que, eventualmente, haverá uma data de validade.
"É engraçado, eu pensei que mais uma vez ia terminar (depois do fim da segunda temporada). Quando estávamos envolvidos lá, eles tiraram a piscina, nós dizemos adeus pra todo mundo, tivemos uma festa de elenco e da equipe, pensando que essa seria a última", diz ele. "E, depois, com o sucesso da terceira temporada e as vendas da turnê de verão, eles ficaram tipo 'bem, vamos fazer isso por mais um ano'. Nós recebemos cerca de um mês atrás sobre uma quarta temporada, e nós pensamos 'ok, por que não?'. Se a música está boa e os fãs estão lá, eles vão continuar com a gente, então tudo isso faz parte da diversão."
E, não surpreendente, ele diz que seu futuro não será limitado para pegar a fama que já foi em uma aparência em... digamos... uma reabilitação para celebridades, na tentativa de recuperar tudo.
"Eu espero que não", ri Pena. "Isso não faz parte do meu plano."
AMO BTR,AMO MEU NEGO CARLOS PENA JR
ResponderExcluirCARLOS´PENA JR,TE AMUH MEU NEGO+ LINDO DO MUNDO,;.................,,,,,
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